quarta-feira, 26 de setembro de 2012

MITOS SOBRE A ORIGEM DA VIDA




       “Em todas as épocas e lugares, os homens sempre buscaram uma explicação para a origem do mundo. E, por isso mesmo, sempre tiveram muito medo de que um dia ele acabasse! Na bíblia, por exemplo, está escrito que Deus criou o mundo em apenas seis dias e descansou no sétimo, e no último livro do Novo Testamento lemos profecias terríveis sobre o destino da humanidade, como aquela que nos diz que o mundo pode terminar em um grande incêndio (o apocalipse). Os maias, no entanto, acreditavam que o mundo já havia sido criado, destruído e recriado várias vezes. E eles não viam nisso o fim dos tempos, pois haviam elaborado um calendário baseado na idéia de ciclos da natureza e da história [...] os deuses bons e maus é que comandavam os ciclos de criação e destruição do mundo. Você pode concluir, então, que os calendários sempre foram um instrumento muito importante para que as religiões de diferentes povos ficassem a origem do mundo e o começo dos tempos. Com isso, procurava-se explicar a história daquele povo sobre a Terra.”

                TURAZZI, Maria Inez e Gabriel, Carmem.Tempo e História, São Paulo. Moderna. 2000.






segunda-feira, 3 de setembro de 2012

TRÁFICO NEGREIRO - ANIQUILANDO ETNIAS




     Com a expansão marítima europeia, no século XV, e a conquista do Novo Mundo, os europeus necessitaram de mão de obra para os seus empreendimentos nas novas terras conquistadas (América). Primeiramente, escravizaram os indígenas, os nativos da América, porém essa escravidão foi proibida pela Igreja Católica.
     Dessa forma, os portugueses, proibidos de escravizar os povos indígenas, tiveram que retornar ao continente africano e negociar a compra de escravos. A escravização de pessoas era uma prática antiga na África, no entanto, com os europeus empreendendo a compra de escravos naquele continente, o número de escravos aumentou.
      Assim, no século XV, o tráfico negreiro, ou tráfico de escravos, assumiu enormes proporções. Os Estados europeus instalaram feitorias e portos de abastecimento de escravos no litoral africano. Nessas feitorias foram embarcados os escravos que vieram para as colônias europeias na América nos navios chamados tumbeiros.
     Uma vez embarcados nos navios negreiros (tumbeiros), os escravos, oriundos de diferentes regiões e etnias africanas, eram tratados com extrema violência e recebiam pouca alimentação. Geralmente, eram maltratados e castigados sem nenhum motivo aparente e eram amontoados dentro dos navios tumbeiros em ambientes insalubres, propícios à proliferação de doenças.
     A travessia pelo oceano Atlântico constituía o início do sofrimento dos africanos escravizados que se destinavam à América. A viagem da África para o Brasil durava de 30 a 45 dias, conforme o lugar de partida e o de chegada. Com a chegada ao Novo Mundo, os navios negreiros eram conduzidos a diferentes portos e localidades na América, mas quase sempre os escravos tinham um destino em comum: os mercados, onde eram comercializados como mercadorias, rendendo altos lucros para os traficantes de escravos.
      No entanto, a partir de novas pesquisas realizadas por historiadores, não foram somente os europeus que organizaram o tráfico negreiro. Segundo o historiador Manolo Florentino (1997), no Brasil, nos séculos XVIII e XIX, várias pessoas se especializaram e investiram na compra de escravos na África. Muitos traficantes de escravos eram cariocas e mantinham as embarcações que traziam os escravos para o Novo Mundo. Quase sempre, os traficantes de escravos negociavam com os africanos com base no escambo, comercialização de mercadorias como aguardente, armas de fogo, pólvora, tecidos, entre outros, em troca das pessoas escravizadas. (FLORENTINO, 1997 apud JUNIOR, 2006).
       A escravidão na América perdurou por quase quatro séculos e milhões de africanos vieram escravizados para as terras do Novo Mundo. A proibição do tráfico negreiro ocorreu no Brasil no ano de 1850, com a lei Eusébio de Queiroz.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

AS COTAS! PARA MIM NÃO É POLÊMICA!



Para mim não é uma polêmica

Reflita meu pensamento
  
          Vamos iniciar com um exemplo: “Seu João trabalha em uma empresa onde produz móveis, ele fabrica diariamente 5 móveis, onde cada um custa 100 reais, suponhamos que seu João trabalha 26 dias no mês, ou seja, ele fabrica 130, fazendo as contas, os móveis produzidos pelo seu João resulta em 13 mil reais para a empresa, retirando as despesas, uns 2 mil de materiais mas o salário de seu João que é de R$ 620,00, a empresa lucra em cima do trabalho do seu João, aproximadamente 10 mil reais, isso é o mais-valia. Seu João mora em um bairro de periferia, tem um filho de 12 anos que tem que ajudar nas despesas. Meus caros, onde está a igualdade nesta história se referindo a oportunidades? O filho de seu João tem mais oportunidades do que as crianças de classe média? Vamos desenvolver o pensamento...
(Usei esse exemplo de um amigo e cunhado pois se encaixa na reflexão)

       Estes últimos dias estão havendo uma discussão sobre a obrigatoriedade de 50% das vagas nas universidades federais para alunos da rede pública, recebendo o nome de cotas. Em Goiânia alguns cursinhos fizeram manifestações contra a lei que já foi aprovada pela Presidenta Dilma. Esse modelo de cotas é um processo de discriminação? Existe igualdade entre as classes? De quem é a culpa? Do Estado que não propicia uma educação de qualidade que dará uma igualdade nas disputas de vagas em vestibulares? Tenho a certeza outra vez de que para mim, não tem polêmica. Como historiador, desenvolverei minha opinião usando números e lógico, os fatos históricos.
        Imaginem o dia 13 de maio de 1888, imagino as festas, comemorações dos negros com a assinatura da Lei Áurea, onde libertava os escravos, mas imaginam e refletiam ainda mais sobre o 14 de maio de 1888, isso mesmo, um dia após a assinatura. “Para onde vamos? O que iremos fazer agora?” perguntas que siceramente, devem ter suado entre os ex escravos. Vamos passear pela história. Desde o século XVII, o tráfico negreiro foi o depositador de negros em nosso país, cerca de 4 milhões de nativos da África chegaram aqui com a missão de trabalhar em lavouras e minas, um trabalho escravo, ou seja, sem direitos. Foram aproximadamente 3 séculos e meio de exploração que se uniram a humilhação ideológica e, prática. Mesmo que muitos digam que no início desta exploração, Portugal foi o grande responsável, mas após a independência continuamos a essa babáre. Temos culpa nesta história.
         Vejamos então, depois de tanto tempo sendo escravizados, mesmo depois da libertação, esse povo foi excluído da sociedade brasileira, até tentaram embranquizar nosso povo com o convite para os imigrantes. Ora, esse povo que ajudou a construir nossa nação foi incluida em nossa sociedade à apenas 25 anos. Se fazermos uma conta simples, percebemos que são duas ou três gerações após a abolição, muito pouco tempo, se pesarmos na exlusão também que durou até a década de 80. O País não deve REPARAR o dano? Nas escolas públicas a maioria são de negros! Nos bairros habitacionais a maioria são de negros! Nos Presídios a maioria são de negros! Em empregos considerados pesados e de salários baixos, a maioria é de negros! Justamente por causa do reflexo da escravidão que ainda é recente. Vou repetir, o Estado precisa REPARAR o danos causados, é um trabalho de reparação, simples.
        Portanto, é preciso sim usar o modelo de cotas para incluir essa classe ou raça menos favorecida. Mesmo que as escolas públicas sejam de qualidade, eles, os negros, precisam de uma reparação. Muitas pessoas usam a ideia de que as cotas são um preconceito, mas esquece que isso não está relacionado com o tema, o Brasil precisa se desculpar. Fazer manifestos contra as cotas é explicável: quem está no poder, não quer perder previlégios. Bom, se o vestibular é um seleção da natureza onde o mais fortes comem os mais fracos, então que os mais fortes se devorem.
         Vamos citar também que as escolas públicas também fizeram manisfestações que infelismente não foi noticiada pela mídia manipuladora de nosso estado. Acredito que somente as cotas sociais não resolvem os problemas, precisa de um incentivo dentro das universidades, para segurarem estes alunos. Também acredito que daqui alguns anos, todas as pessoas possam disputar em igualdade as vagas. Incluo também nossos indígenas, que estão a cada dia perdendo espaço e portanto se adaptando ao sistema, perdendo a identidade própria, fruto da atualidade.

Gabaritar uma prova não é sinônimo de inteligência!


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quarta-feira, 25 de julho de 2012

O Ciclo na Prefeitura de Goiânia - Sem resultados


       A educação como solução, acredito muito nesta frase, nosso blog mostra que através de uma educação digna a sociedade, a mesma será muito mais instruída e portanto a mudança será para melhor em nosso país. Muitos lutaram, outros lutam por uma educação igualitária em nossa nação, pois todos sabem que para combater os males, um métodos de luta está na educação de nossa sociedade, de nosso jovens. Incentivar, investir na educação é obrigação do Estado e por isso quero expor minha opinião sobre a educação em ciclos, que particularmente para mim é um desastre. Teoria é diferente da prática, essa frase é antiga e se encaixa perfeitamente nesta situação, até porque nos corredores da Secretaria Municipal de Goiânia o método educacional é perfeito.

Como Funciona o Ciclo?

      É um sistema concebido como alternativa ao tradicional sistema de séries e na qual a avaliação é feita ao longo do ciclo – e não ao fim do ano letivo. O sistema de ciclos tem base no regime de progressão continuada, uma perspectiva pedagógica em que a vida escolar e o currículo são assumidos e trabalhados em dimensões de tempo mais flexíveis. Dessa forma, o aluno só poderia ser reprovado no fim de cada ciclo. O sistema de ciclos tem origem nos termos da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996. A avaliação é contínua, se avalia tudo o que o aluno produz ou não. O aluno é avançado também em relação a sua idade, o que pode proporcionar algumas dificuldades relacionadas a leitura, interpretação, escrita que são sem dúvidas a base da educação de uma criança. O aluno que apresenta tais dificuldades é enviado ao reforço, que é chamado de acompanhamento, neste período, que é no mesmo turno, o aluno é acompanhado por um professor (pedagogo) para alcançar metas com intuito de diminuir suas dificuldades.

Como realmente funciona o Ciclo!!!!!!

    O sistema é falido, sem esperança de resultados positivos. As escolas municipais de Goiânia não tem a estrutura necessária para executar este método educacional. Alunos que são considerados semi-analfabetos estão na mesma turma de alunos bem avançados, onde este fato ocasiona um problema para os professores na hora de expor algum conteúdo, principalmente os professores de área. O acompanhamento deveria ser no contra turno, pois assim os mesmos alunos que frequentam podem assistir suas aulas em seu turno. Outro problema é falta de salas e recursos didáticos, aliás um problema velho. Além do mais, os alunos descobriram que não existe reprovação, então é um "deus nos acuda", já é normal que alguns adolescentes e crianças não se interessem tanto por conteúdos, um dos únicos incentivos era a avaliação escrita e a possível reprovação no final do ano letivo, mas agora nem estão se importando, pois sabem de sua aprovação.

    Não se pode ainda comparar nosso país com outros. Não existe uma conscientização bem elaborada para mostrar aos nossos jovens a importância da educação, a maioria só vê quando completa os 18 anos. Ainda precisamos pressionar usando formas de punição, porque não? O processo em nosso país deve ser elaborado em longo tempo. Talvez um dia não precisaremos punir, o jovem irá se conscientizar dessa importância.


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terça-feira, 17 de julho de 2012

A crise no nosso estado - 2012 o ano sem fim.


       Envergonhado, esse é o sinônimo de muitos goianos neste ano de 2012. São tantos os motivos que nos deixam com vergonha. O goiano se sente traído, humilhado, aliás mais um bom adjetivo que se aparelha a nós, a situação é humilhante. Além de sermos chamados de roceiros (que para a gente é uma qualidade com certeza), de Goiânia ser uma fazenda asfaltada, que Goiás é um estado atrasado, hoje nos deparamos com mais piadas. Somos chacota nacional. Escândalo do Cachoeira; Secretaria de Segurança Publica um ninho de cobras; Prefeito de Goiânia inaugurando obras e mais obras sem está finalizadas, isso por causa das eleições em outubro; até nossos times de futebol estão mal, que fase está nosso estado.
       Enquanto a Revista Veja fala em tecnologia na edição deste mês, outras revistas, como a Carta Capital, fala sobre o fim da vida política de Demóstenes. Uma medalha de prata para ele, pois foi o segundo senador a perder seu mandato em nosso país, isso ocorreu por denúncias e ligações suspeitas, uma posição a altura de seu comportamento e atitudes. É meu amigos, o problema só está no início, pois denúncias levam ao nosso governador também, que na verdade não me surpreende. Quanto mais ele nega, mais provas aparecem, e a cada dia que passa, se usa da força para esconder e censurar as tais denúncias. Repassando os fatos, dá até para imaginar a o poder do Cacheira aqui no nosso estado, ele era o real chefe. É, para quem dizia que Goiás é um estado atrasado, pelo menos no crime organizado somos elite, pois inclui do menor ao maior.
       Neste últimos meses quem está lucrando são os programas sensacionalistas, Balanço Geral e Chumbo Grosso, são dezenas de assassinatos. Dizem em grupo de extermínio, mas com certeza não é apenas este fator. Nossa Secretaria de Segurança Publica está precisando de uma limpeza urgente, precisa de investigar membros do baixo até o alto escalão. Nosso população se sente mais amedrontada com a polícia do que com marginais. Este fato me faz lembrar do inesquecível Leonardo Pareja, com certeza, onde ele estiver deve está dizendo: "Eu falei... eu falei, desde de 1996 eu alertei". O caos está estacionado no nosso estado, a greve da polícia civil mostra a frágil SSP-GO. O que está ruim pode piorar.
       Alguém já foi no mutirama? Passeou pela Rua 10 no centro? Marginal Botafogo? Todos esses pontos tem algo em comum, não foram finalizados. Como se entrega uma obra sem terminar? Isso é nossa prefeitura, que corre agora para entregar tudo o que foi prometido para chegar em outubro limpa para ganhar eleitores. Bom, nosso prefeito está trabalhando muito, até porquê ele aumentou seu salário que hoje é maior do que do governador. Goiânia está sendo pintada, pena que essa pintura não dura muito tempo e enquanto isso nossa saúde, educação está esquecida.
      Até nossos times de futebol estão mal, pois em situações difíceis, se usa do esporte para esconder a realidade, mas nem nisso se pode tocar em nosso território. Para muitos, o futebol é a alegria, mas que hoje e uma dor de cabeça. Neste ano 2012 só está na metade, mas já podia ter terminado. Uma crise que parece não ter fim.







segunda-feira, 9 de julho de 2012

REVOLTA CONSTITUCIONALISTA - OUTRA VISÃO


 Dia 9 de julho é comemorado pelos paulista, pois foi neste dia no ano de 1932 que os mesmos se rebelaram contra o governo federal, o Estado Provisório de Getúlio Vargas. Alguns pedidos de alunos do Ensino Médio me fez pesquisar sobre o tema e escrever sobre os fatos e mostrar meu olhar que na verdade é o olhar de muitos historiadores. O assunto é um fato histórico nacional mas quando se mexe e coloca em jogo alguns aspectos contrário aos paulistas, se torna polêmico. Como Marc Bloch nos mostrou, vamos relembrar o fato e tentar opinar do presente ao passado, até porquê a história é a ciência dos homens no tempo. Esta "Revolução" (termo usado por alguns livros, mas que no meu entendimento não se encaixa neste momento da história, pois não houve mudança) de 1932 aconteceu em São Paulo e foi uma insurreição contrária ao novo quadro político que se instaurou no país após a Revolução de 1930.

       Vamos aos fatos: as elites paulistas, as classes mais favorecidas pelo sistema que vigorou na Primeira República, almejavam, com essa agitação, reaver o domínio político que haviam perdido com a Revolução de 1930. Além deste fato, a demora do governo provisório de Getúlio Vargas em convocar a Assembléia Constituinte suscitava muita insatisfação, especialmente no Estado de São Paulo. No começo do ano de 1932, o Partido Republicano Paulista (PRP) e o Partido Democrático (PD) lançam uma campanha a favor da Carta Constitucional do país e do término da interferência federal nos estados.

    A repercussão popular é grande, o sentimento de patriotismo (manipulação) brota nos corações paulistas, tornando mais forte o ideal de liberdade e a disposição de se lutar por ele. No dia 23 de maio de 1932, durante a realização de um ato político no centro da cidade de São Paulo, a polícia coíbe os manifestantes, ocasionando a morte de quatro estudantes. Em homenagem a esses quatro jovens, o movimento passa a chamar-se MMDC – iniciais de Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo, os mortos – e amplia a base de apoio entre a classe média. Em 9 de julho começa a rebelião armada (Talvez o melhor termo a ser usado), está deflagrada a Revolução Constitucionalista. Um grande número de civis ingressa espontaneamente no corpo de infantaria e é transferido para as três grandes frentes de batalha, no limite entre Minas Gerais, Paraná e Vale do Paraíba.

      O Estado se mobiliza, milhares de pessoas de todas as classes sociais doam pratarias, jóias e alianças para ajudar financeiramente a revolução e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – Fiesp – incumbiu as empresas brasileiras de fabricar armamento militar. Organizações civis forneciam fardas, auxílio, alimento e ajudavam na inscrição de voluntários. Todo o Estado, unido, trabalhava com garra para a vitória da causa paulista.

     Os comandantes militares, Isidoro Dias Lopes, Bertoldo Klinger e Euclydes Figueiredo, no entanto, sabiam que as forças federais eram superiores. Eles contam com a união e a ajuda garantida por outros estados, como Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Mas o apoio não chega, e São Paulo é cercado pelas tropas legalistas. Após ajustes, envolvendo indulto aos rebeldes e facilidades para o exílio dos líderes civis e militares do movimento, os paulistas anunciam sua rendição em 3 de outubro de 1932.

      Expondo este acontecimento, não estou aqui defendendo os paulistas e nem mesmo o Estado de Getúlio, ser contra e se rebelar a um estado ditatorial é sem dúvidas, digno das minhas palmas. Não se pode aceitar que um sistema ou estado divulgue seus métodos cruéis e nada se faz contra. A luta contra a opressão deve viver, acredito que com a luta de todos, podemos mudar algo. Mas em São Paulo em 1932, não se pode falar em uma Revolução, não queriam uma mudança, e sim poder, que aliás se voltarmos na história, eles, os paulistas perderam na Revolução de 1930. Eles só queriam poder de volta, e é lógico que estou falando da elite paulista. E como já vimos durante toda a história, a população foi manipulada. Lembram da Independência? Dos Caras Pintadas? Podia ficar aqui citando vários episódios do mesmo objetivo. Se deve sim comemorar essa data, pois existiram combatentes, mortes, heróis e com isso escreveram se na história nacional. Somente isso. Não a mais nada há comemorar, até porquê a mesma elite que comandava na época deixou descendentes que reinam no estado, estado este que compara como um país dentro do Brasil.




                                                  



























sexta-feira, 29 de junho de 2012

FESTA DE TRINDADE, FÉ E LUCRO

De acordo com dados históricos a cidade de Trindade, antiga Barro Preto, tornou-se centro religioso em 1840. Foi quando um casal, que trabalhava na lavoura, encontrou um medalhão de barro de aproximadamente 8 centímetros de diâmetro com uma suposta representação da Santíssima Trindade. A notícia espalhou e deu início à comemoração festiva, a famosa" Festa do Divino Pai Eterno". Aproximadamente 2 milhões de pessoas passam pela festa, com intuito de participar das celebrações, pagar promessas, agradecimentos e etc.
     A festa é um grande exemplo de uso da fé e o investimento na tradição. Podemos notar que durantes os anos, a festa está se tornando mais importante, lucrativa e polêmica, até porque, existe além da festa da fé, disputas políticas e religiosas (a festa é católica). Incluindo na festa, a exposição de carros de bois, os chamados carreiros, que andam muito quilômetros em marcha lenta com o objetivo de agradecimento ao Divino Pai Eterno. Os romeiros, pessoas que participam da festividade, são de todas as partes do nosso país, provando que a fé move distâncias (Alguns dizem que a fé move montanhas).
     O interessante neste tema é que nos últimos dias, percebi que muitos romeiros estão na reclamação, os meios de comunicação mostram diariamente as más condições que a cidade se encontra. O trajeto feito pelos romeiros, conhecido como "Rodovia dos Romeiros", está  abandonada, sem iluminação, asfalto em condições ruins. Culpa do prefeito? Nosso estado não é laico? De quem é a culpa? É meu povo, mesmo sendo uma festa religiosa, a cidade ganha muito com a circulação de pessoas, ou seja, Trindade lucra com a festa, por isso a mesma tem sim responsabilidade nas estruturas. A Igreja também lucra, pois deve repassar uma grande porcentagem ao chefe, opa... O papa. Os dois, Igreja e Trindade, querem só lucro, gastos jamais. Dizem até que o prefeito é evangélico e que por isso não dá importância a festa.
    Nomes de políticos, pessoas influentes, empresários são vistos em todas as partes, eles não perdem tempo, até parece que eles sabem que a fé é um bom negócio. Pesquisas recentes mostram que a festa está envelhecendo, se vê mais adultos e idosos hoje do que em anos passados. Os jovens não tem fé no Divino? O catolicismo está perdendo força? Sim para as duas. O ateísmo cresce a cada ano (não estou defendendo essa doutrina) e portanto a festa diminuí em ideologia e cresce em comércio. A cidade aumentou, que é um fator normal, mas com certeza a tradição da fé vai diminuir, isso é claro e evidente. Usam a festa para propaganda e portanto usam a fé para ganhar dinheiro (Que me digam os pastores). Será que as pessoas não veem isso? Bom, o que importa é crer em mitos, opa, me desculpem, no Divino Pai Eterno. 
       Encontrei no fundo de casa um pedaço de madeira com a mensagem: "Vai te fuder"! Acho que vou começar uma romaria, o que vocês acham? Só não sei o nome da festa. Talvez a festa do cabide.




     O difícil não é descobrir a verdade, e sim mudar suas ideias. O medo dos outros. O maior preconceito é contra os pensamentos diferentes. Pensar diferente é encontrar barreiras.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Controle remoto! A extensão do meu braço!

       Me lembro muito bem quando tinha meus 10, 12 anos quando em casa tinha uma Televisão da década de 80, e para variar, não tinha o tal do controle remoto, então a distância entre o confortável sofá até a Tv era de quilômetros. Quando ia ligar a mesma, já colocava no canal que iria ser o "canal chefe" (aquele que por minha opinião era mais atrativo), mas quando levantava do sofá, passava para outros canais só para ver o que outros programas estavam apresentando. Gente a invenção do controle remoto foi sinônimo de liberdade, sem exagero.
       Em um mundo onde o preservativo, a máquina de lavar uniu prática, rapidez e liberdade a mulheres e homens (isso mesmo, homens e mulheres - mundo moderno) o controle remoto também pode entrar nesta lista, até porque nossas folgas no sofá não podem virar um pinico, absorção de merdas. O programa é ruim: CLICK, caiu em outro ruim, CLICK e CLICK, CLICK, CLICK... até chegar onde nós nos sentimos confortáveis, ainda mais com a facilidade de ter Tv a cabo, muito opções. 
       Dia de domingo eu não sei se é melhor trabalhar do que ficar em casa. Programas que eu cresci vendo e até hoje estão do mesmo jeito, dá para acreditar? Faustão com suas vídeos cassetadas originais da época do ronca, Silvio Santos com pegadinhas do Ivo Holanda da década de 70, Pânico usando humor com "problemas" físicos de pessoas, Milton Neves (De acordo com o Kajuru, um retardado), Ultimo Passageiro (alguém já viu?), Gugu, cultos, missas... MEU DEUS. Há, não quero dizer que minha opinião é a melhor, mas venha comigo, esses programas testam minha inteligência, além do mais, nas últimas pesquisas de audiência, programas de Tv fechada estão crescendo muito.
       Por isso que digo, o controle remoto é uma extensão do nosso braço, faz parte do nosso corpo, as vezes até carrego para outros lugares da casa e até para fora. Ouvi um comentarista esportivo um dia dizer que se o programa não der uma boa resposta ao telespectador no momento, o controle é acionado, e aí, adeus mais um cliente. O que posso concluir é que no meu caso, o domingo resume na manhã (dormindo), durante o almoço (tomando uma), os jogos de futebol (todos possíveis) e aí... E aí. Uai, curtir um pouco a família.


segunda-feira, 28 de maio de 2012

O problema está na concentração!

       Você está com notas baixas? Não ouve seu (a) parceiro (a) quando ele (a) está falando? Não consegue fazer duas coisas ao mesmo tempo? Tipo... Ouvir música e bater um papo? Você consegue entender o que um professor diz, sendo um assunto fácil ou complexo? Se você tem problemas com essas perguntas, a resposta pode estar na sua CONCENTRAÇÃO. Então a sugestão é se concentrar no que você está fazendo. 
        Nas discussões em salas de professores que eu participo, sempre vejo debates sobre dificuldades dos alunos em absorver conteúdos. O tema é apresentado, lido, relido, debatido, mas em segundos quando o professor pergunta à algum aluno ele simplesmente não sabe, mesmo tendo ficado atento a discussão. Então fui procurar respostas a palavra concentração: Ato de se concentrar. O indivíduo consegue realizar várias atividades, mas tem dificuldades em absolver detalhes, ideias e outros objetivos propostos. O silêncio está ligado a concentração? Nem sempre! Me lembro quando fazia faculdade, e aquela pilha de livros para ler e fazer resenhas. A maioria eu conseguia ler dentro do ônibus, e mais, absorvia as conclusões muito bem. Vamos lembrar: ônibus = conversas, sons musicais, barulhos internos e externos. Mas... em casa... eu me apresentava como um péssimo leitor. Coisas do acaso. 
       Infelismente para nossos alunos e até para nós, educadores, não temos uma disciplina para desenvolver essa questão, talvez na psicologia encontraremos alguma coisa que nos ajudará. O importante é tentar desenvolver sua concentração, controla-la. Você, eu, nós conseguimos resolver várias coisas do nosso cotidiano: Manutenções, atividades, problemas simples ou complexos, basta se concentrar, focar naquilo que você está executando. Use seu cérebro, use sua inteligência, pois como diz um amigo: "O cérebro é como uma parte qualquer do seu corpo, você tem que exercita-lo, se não ele fica enferrujado". Como se exercita?  Raciocinando.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Soltar pipa, diversão ou crime?


      Sinceramente, para mim esta época do ano em Goiânia é a mais agradável, um friozinho muito aconchegante. Mas nem tudo está de acordo com o clima. É nesta época que a maioria das crianças aproveitam uma brincadeira antiga e que era saudável, mas que nos últimos anos está se tornando um pesadelo para motociclistas. Estou falando nas pipas. Soltar pipas sempre foi uma diversão para as crianças, mas o grande problema é a competição que foi desenvolvida entre elas, aliás, podemos ver adolescentes e até adultos participando dessa competição. O grande risco vem pois a mesma está relacionada a vencer outra pipa, o objetivo é arrebentar a linha de outra pipa no ar, e para isso, crianças e adolescentes usam o cerol, uma mistura de pó de vidro e cola, que passado na linha se torna uma arma.
       Mas o que isso tem haver com motociclistas? Como já foi dito, o cerol se torna uma arma pois corta como uma navalha. Muitos motociclistas são atingidos pela linha que em contato com o corpo, corta com muita facilidade. São vários casos noticiados diariamente nesta época. Além de acidentes, mortes também são frequentes. Em 2011, dois motociclistas tiveram a cabeça decepada pela linha com cerol, tamanho é o poder dessa arma.
       Para resolver esse problema, devemos orientar nossas crianças, os pais são os maiores responsáveis, até porque os menores não respondem pelos seus atos. Medidas educativas devem ser executadas para sim mostrar a realidade a população. Devemos lembrar também que o uso de cerol é crime, e a policia militar fiscaliza, quem será responsabilizado serão os responsáveis da criança. Até nossas crianças não serem orientados devidamente, os motociclistas se protegem como podem, com antenas colocadas nas motocicletas.


Denuncie, você pode ser o próximo a ser acidentado por essa arma. Se diverta com responsabilidade. Respeite a vida.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A imprensa goiana não ajuda! Marconi = coronel!

Já de início, digo a todos que não sou partidário, nunca fui. Desde 2002, votei em um candidato uma vez, Luiz Inácio Lula da Silva em 2006 para presidente, no resto, sempre nulo. Por isso, minha consciência anda e sempre andou tranquila sobre ajudar eleger políticos no Brasil. Somos resultado de uma ignorância, uma falta de inteligência desde a Colônia (Um amigo adora dizer: Malditos portugueses), até porque não temos uma história de grandes revoluções ou manifestações gloriosas ou vitoriosas (Não me venham falar em 1985 e 1992). Sempre ouvimos e, nos últimos meses com mais frequência, de escândalos políticos, de casos ridículos, coisas que deveriam ficar em história em quadrinhos ou programas de humor. As vezes me lembro de coisas que me fazem até perder o sono, fico refletindo e me perguntando, me argumentando sobre tudo isso. Por que não fazemos nada? A vizinhança não é meu problema? Sinceramente, nosso estado chegou a chacota no mundo, e isso é ótimo, sempre imagino que alguns terão vergonha, como aquele aluno que tirou 4 na média e o resto da sala acima de 8, ele irá ficar envergonhado.
       Não é de hoje que nosso enriquecido governador Coronel Perilo, faz essas proezas em nosso estado. Quem não se lembra do episodio Rádio K em 1998 e 1999? Pobre Kajuru, expulso de seu estado depois do fim do governo militar. Mas não morre por aí os episódios do Coronel. Não quero ficar citando sobre essas proezas, pois todos sabem e discutem, mas não denunciam, manifestam. Se não bastassem nosso povo é frouxo, a nossa mídia é medrosa, tem rabo preso com o tal Coronel Perilo. Borram nas calças quando falam nele. Que medo é esse? Será que se lembram da Rádio K e acham que o cara vai fazer o mesmo? Só pode! Mas não, a maioria está ligada, chantageada, financiada por ele. O que me diga o Jornal Diário da Manhã. 
       A maioria de nossos jornais só falam em mortes, assassinatos, roubos... coisas que o povão adora e que dá audiência. Cadê os programas críticos? Que discutem política, que denunciam a corrupção? Há sim, eles tem medo! Aí começa minha raiva e indignação. Como uma pessoa manda e desmanda em um estado inteiro? Me revolta. Quem votou nele, nem estão preocupados, estão ganhando seu salário que mantem bem sua família, quem defende está mamando na tetas do governo e aí infelizmente não vai dá em nada, aos poucos irá ao esquecimento como outros.
       Jornalismo Goiano vai minha mensagem: Se vocês escolheram essa profissão, se trabalham com amor (como eu trabalho na minha) façam o certo, vocês tem curso superior, leram filósofos, sociólogos, historiadores que com certeza mexeram com suas ideias. Não deixam que sua consciência de jornalista sério pese daqui alguns anos. Faça o justo. Vamos ajudar os que não tem a facilidade de absorver conhecimento sobre determinados assuntos. Não vamos ser chacotas. Vamos fazer História.



segunda-feira, 2 de abril de 2012

Parabéns Escola M. Dom Fernando Gomes dos Santos! 15 anos!

       No dia 04 de abril de 1997, foi inaugurada a Escola Municipal Dom Fernando Gomes dos Santos, sendo a primeira diretora a profª. Maria Genoveva Teixeira (1997 a 2002) e a primeira secretária Edinalva de Oliveira Paiva. Então com um único pavilhão, obedecendo, já na época ao Projeto de Escola Padrão da Prefeitura de Goiânia. Contava, então, com quatro salas de aula, cozinha, depósito, salas de secretaria, direção e coordenação, além dos banheiros. O terreno, muito grande, estendia-se até as proximidades do córrego Taquaral.
     Durante o ano de 1998, o espaço destinado ao PRONAICA, hoje Escola Municipal Eli Brasiliense, funcionou como extensão da Escola Municipal Dom Fernando Gomes dos Santos com cinco salas de aula no matutino e cinco no vespertino.
     Em junho de 1998, foi inaugurada uma ampliação com o segundo pavilhão, sendo mais cinco salas de aula e sala de professores. Nessa época, na parte de trás do terreno, mais baixa, úmida e próxima da água foi implantada uma horta comunitária administrada e cuidada por pessoas da comunidade que recebiam apoio de órgãos da Prefeitura, na forma de sementes, insumos e ferramentas. As pessoas responsáveis pela horta, durante bom tempo, contribuíram com o enriquecimento da merenda escolar e usufruíram de sua produção, seja favorecendo a alimentação de suas famílias, seja doando para os vizinhos, ou vendendo a preço de custo. Com a existência dessa horta, o terreno era mantido em razoáveis condições de limpeza e segurança. Nessa época existia uma área da horta reservada para a Escola, onde os professores podiam realizar aulas práticas com os alunos e estes podiam trabalhar a preparação do terreno, plantio e colheita.
    Já com nova diretora, profª. Maria Arantes da Silva Martins Correa (2003 a 2008) e, a partir de 2006, nova secretária, Maria Aparecida Nunes, passou por uma reforma entre os anos de 2003 e 2004, com a aplicação de azulejos nas salas de aula, troca de quadros, melhorias gerais, etc. Por meio de projetos e aportes da Prefeitura de Goiânia e do MEC, foi instalada, primeiro, a Sala de Leitura e, depois, o Ambiente Informatizado.
       Nessa época já se falava em melhorar o Parque Taquaral, mas não havia estrutura nem projeto arquitetônico e paisagístico. Somente após o trágico e brutal assassinato da merendeira Doracina, funcionária da Escola, o Projeto do Parque Taquaral tomou forma e começou a ser implantado. Mais uma vez, os alunos do Dom Fernando participaram do esforço ecológico e, em várias participações, foram os auxiliares no plantio de milhares de mudas de árvores às margens do córrego. Contribuíram dessa forma para a formação e conservação da reserva e do parque que tão bem serve, hoje, à comunidade do Residencial Goiânia Viva.
      A Unidade Educacional ganhou extensão do segundo pavilhão, com mais quatro salas de aula.
    A direção escolar conseguiu, em conjunto com lideranças do bairro e apoio da equipe do Parque Taquaral, iniciar um programa de arborização da área escolar. Pela sensibilização e pelo trabalho coletivo, foi possível contar com ajuda dos educandos, professores e muitas vezes da comunidade para o plantio de árvores no perímetro interno da Escola. O terreno muito duro e pouco permeável (muito batido) dificultou o nascimento e crescimento de muitas das mudas plantadas, mas as árvores que hoje ajudam a dar alguma sombra no pátio são remanescentes desse esforço conjunto.
       Nesse meio-tempo, a horta comunitária foi desativada, por falta de interesse na comunidade.
A atual direção, a cargo do prof. Joaquim Antonio de Paula e Silva (desde 2009) e o Conselho Escolar Grito de Alerta vem procurando deixar as instalações escolares mais bem cuidadas, com respeito a vidros quebrados, iluminação e segurança – cadeados, fechaduras, grades de ferro. Assim é que diminuíram os furtos e o manejo das salas de aula melhorou muito, com as salas fechadas nos momentos em que estão sem alunos. Também melhorou o manejo geral com chaves unificadas em várias dependências.
    Em 2010, houve a ampliação do Ambiente Informatizado, com instalação de novos equipamentos que agora perfazem 18 estações de trabalho em lugar das 10 anteriores.
      A Sala de Leitura vem sendo aparelhada com bom acervo, fornecido pelo MEC e através de aquisições realizadas pela Escola, além de assinaturas de revistas mensais de uso pedagógico.
     A Sala Multifuncional foi conferida pelo MEC e pelo NTE e está em condições de ser montada.
     O Projeto de Reforma foi detalhado durante o ano de 2009. Além da quadra poliesportiva foram acrescentadas outras necessidades. O projeto atualmente (2011) tramita sob identificação de PROCESSO Nº 41456671, em fase de LICITAÇÃO e prevê: construção de Bloco com Biblioteca, Sala de Informática e Laboratório de Ciências, Quadra Poliesportiva, Estacionamento, instalação de Alambrados, recuperação de Cômodo depredado (área da antiga horta), construção de Passarelas cobertas, mudança da Entrada de Pedestres e construção de Passeio acompanhando o perímetro externo da escola.
   Os esforços atuais estão direcionados para a melhoria da parte pedagógica da Instituição, isto é a otimização constante do processo ensino-aprendizagem. De um lado, atua-se na melhoria do ensino, privilegiando as experiências e processos bem sucedidos, bem como dando tranqüilidade de trabalho para o corpo docente. De outro, procurando melhorar a relação escola-educando, no sentido de criar uma interação de confiança e bem motivada. Nesse sentido, melhora o comportamento e o interesse em sala de aula, melhora o desempenho dos professores e, hoje, inclusive, os alunos são parte ativa no processo de cobrança na execução do projeto de reforma, através de movimentos, abaixo-assinados etc.
     O IDEB da Instituição melhorou para 4,6 nas séries iniciais (valor de 2009, contra 3,8 em 2007) e 3,4 nas séries finais (2009, primeira avaliação).


Projetos Institucionalizados


  • Projeto mestre: Consciência Política: direitos e deveres
  • Outros projetos: Aniversário da Instituição (04/04); Festas da Família; Prova Brasil; Consciência Cidadã; Prevenção à Dengue; Jogos Educacionais e Interclasses; Hino Nacional, Educação para o Trânsito, Grafite, Anti-bullying, Inclusão, Coleta Seletiva, Educação Ambiental e Visitação da Vila Ambiental, Anti-pedofilia, Não às Drogas sim à Paz, EPAZ, Atendimentos individualizados ou em pequenos grupos e Atendimento a Educandos com Necessidades Especiais na Sala Multifuncional.


Além desses a Escola está inserida no Programa Mais Educação, com atendimento de 60 educandos em cada turno, na perspectiva de uma Escola Integral.

segunda-feira, 19 de março de 2012

A indisciplina escolar

       Sua paciência está acabando. Os alunos voam pelos corredores, conversa em sala, briga no recreio, insiste em usar boné e em trazer para a sala materiais que não são os de estudo. Cansado e confuso, você se sente com os braços atados e a autoridade abalada. Não suporta mais as cenas que vê e não sabe o que fazer. Quer obediência! Quer controle! Quer mudanças no comportamento dos alunos! Os pais não se importam, acham que a função da escola é total. Realmente a situação chegou ao extremo na atualidade.
      Analisando o dia a dia nas escolas, percebi que existe alguns aspectos que favorece a indisciplina escolar, como administração da unidade, conduta dos professores, estado físico da escola e influências exteriores, como drogas, violência e etc. Mas com certeza, a minha análise detectou alguns estudantes que se identificam com a indisciplina, são eles que nos deixam desanimados com a educação.
   O aluno desrespeitador, uma primeira hipótese de explicação da indisciplina seria a de que "o aluno de hoje em dia é menos respeitador do que o aluno de antes, e que, na verdade, a escola atual teria se tornado muito permissiva, em comparação ao rigor e à qualidade daquela educação de antigamente". A relação entre aluno e professor hoje não é mas aquela relação de respeito entre ambos, cada um quer mostrar poder.
      A segunda hipótese explicativa é do aluno "sem limites", muito em voga no meio escolar, produto de nosso suposto e, às vezes, perigoso "bom senso" prático, diz respeito à suposição de que "as crianças de hoje em dia não têm limites, não reconhecem a autoridade, não respeitam as regras, e a responsabilidade por isso é dos pais, que teriam se tornado muito permissivos". Quase todos parecem concordar com essa hipótese do "déficit moral" como explicativa da indisciplina.

         O aluno desinteressado seria a terceira hipótese que os professores levantam frequentemente sobre as razões da indisciplina é que "para os alunos, a sala de aula não é tão atrativa quanto os outros meios de comunicação, e particularmente o apelo da televisão. Por isso, a falta de interesse e a apatia em relação à escola. A saída, então, seria ela se modernizar com o uso, por exemplo, de recursos didáticos mais atraentes e assuntos mais atuais".
      A vida de um professor não anda fácil, além de não ser valorizado como deveria, não recebe respeito de seus alunos. Até agressões físicas estão em pauta, que realmente é lamentável. Uma profissão que antes era desejo de muitos, hoje é chacota.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Aborto! Tema polêmico

Este tema não é fácil de debater, pois existem várias opiniões diferentes. Para quem é cristão, o tema é simples: É proibido abortar. Mas não podemos esquecer de que existem casos e mais casos a serem analisados.

  • Em caso de estupro?
  • Feto com má formação do cérebro?
  • Possível morte da mãe durante a gestação?
Existe vários casos, mas não podemos esquecer que o feto é uma vida, um ser humano que se tornará um homem ou mulher com uma história pessoal e social. O tema é polêmico.

Os alunos da Escola Municipal Dom Fernando pediram para rever uma carta narrada por um palestrante na unidade. Logo abaixo a carta do bebê para sua mamãe:



Vamos opinar abaixo, é só clicar em comentários e deixar seu recado. 

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Dicas para produzir um trabalho escolar!!!!!

Muito alunos vão com médias baixas no final dos bimestres, mesmo conseguindo uma nota alta na avaliação.
A resposta: Não fazem o trabalho.

Aí vai algumas dicas para fazer um trabalho bem feito:
  • Não deixe para fazer o trabalho na ultima hora;
  • Faça o que o professor pediu, não invente;
  • Divida seu trabalho em: Introdução, desenvolvimento e conclusão;
  • Vai uma sugestão: Cole figuras no final do trabalho ou durante (o chamado anexos);
  • Capriche na letra e use apenas uma cor de caneta, use a vermelha apenas para destacar títulos, subtítulos e etc.;
  • Tente entregar o trabalho sem dobras ou amaçado, isso conta também.
Trabalhos sugeridos para este trimestre para as turmas G e H da E. M. Dom Fernando Gomes:

Turma G

Tema: O Feudalismo

Procure em livros de história do 7º ano ou de volume único (lembre-se de que a pesquisa em livros é mais segura)

Vai aí alguns sites para pesquisa 


Turmas H

Tema: O Anhanguera

Procure em livros da história de Goiás, em bibliotecas da PUC-Goiás ou UFG (lembre-se de que a pesquisa em livros é mais segura)
Vai aí alguns sites para pesquisa


LEMBRE-SE: TRABALHO NÃO É COPIA, E SIM UMA PESQUISA SOBRE O TEMA, LEIA E DEPOIS FAÇA A MONTAGEM DE SEU TRABALHO.

Qualquer dúvida ou sugestão, comente abaixo.

Abraços

Cowparade - Projeto desenvolvido na Escola Municipal Dom Fernando Gomes em Goiânia

As esculturas de vacas em fibra de vidro são decoradas por artistas locais e distribuídas pelas cidades, em locais públicos como estações de metrô, avenidas e parques. Após a exposição, as vacas são leiloadas e o dinheiro é entregue para instituições  beneficentes. Na E. M. Dom Fernando, os professores e alunos também participaram da atividade cultural, decorando um modelo da famosa vaquinha. 
Os idealizadores do projeto  escolheram trabalhar com a vaca pois o animal recebe várias definições culturais e sagradas em vários continentes do Mundo: 


"Há algo de mágico sobre a vaca. Ela representa coisas diferentes para pessoas diferentes ao redor do mundo: é sagrada, é histórica, mas o sentimento comum é de carinho. Ela simplesmente faz todos sorrirem.
Servindo como uma tela de arte, não existe nenhum outro animal ou objeto que fornece a forma, flexibilidade e amplitude de uma vaca. As três formas (de pé, pastando, repousando) fornecem aos artistas ângulos e curvas para criarem obras de arte únicas. Seu modelo também permite que ela seja caracterizada. Ela pode se transformar em, outros animais, pessoas ou objetos".

       Através deste projeto, incluímos os alunos em atividades escolares, e assim desenvolvemos habilidades não expressas até aquele momento em nossos educandos. Este projeto foi desenvolvido pelas professoras de Artes da E. M. Dom Fernando, Débora e Rita. 
       













                                         
Quer mais informações sobre o Projeto? De uma olhada no site: